O PAPEL DECISIVO DO PASTOR NA OBRA MISSIONÁRIA
*Publicado originalmente na Revista Missões Estaduais 2012 da Convenção Batista Baiana
O pastor, por ser o líder principal da igreja, exerce um papel decisivo na mobilização para a obra missionária. Missões precisa de missionários nos campos e pastores nas igrejas locais. E quando tratamos de uma campanha, sua atuação é decisiva em todo o processo para MOTIVAR, ENVOLVER e AVALIAR.
MOTIVAÇÃO. O pastor é motivado quando encontra motivo na teologia bíblica de missões que lhe apresenta Deus como missionário. Estar em missão com Deus leva o pastor a motivar a igreja com essa compreensão, principalmente através do púlpito. O pastor deve soltar a voz com energia e convocar o povo, desafiar para maior compromisso na intercessão, contribuição e ação. A palavra do pastor tem peso, por outro lado, seu silêncio pode esmagar qualquer campanha. A motivação começa com pregação contextualizada, estudos consistentes, aconselhamento e oração.
ENVOLVIMENTO. Discurso sem prática esvazia-se depressa e torna-se desmotivador. O pastor precisa envolver-se. Numa campanha missionária o pastor não pode ser passivo, distante, burocrático. Deve ir às ruas, abrir a carteira, dobrar os joelhos. Ser modelo para a igreja, sobretudo para a juventude.
AVALIAÇÃO. Amadurecimento exige avaliação constante. Precisamos aprender para evitar a repetição de erros. O alcance do alvo financeiro, por exemplo, não significa necessariamente sucesso. Crescimento no levantamento da oferta deve vir acompanhado de maturidade espiritual, envolvimento no evangelismo, despertamento de vocações. Um pastor deve administrar o tempo de tal forma que lhe seja possível motivar falando, dar exemplo fazendo e levar a igreja a aprender avaliando para criar uma “memória missionária”.
No entanto, esse papel do pastor só será bem desempenhado se ele for coadjuvante do Espírito Santo, o único que de fato poderá motivar a igreja envolvendo-a com a expansão do Reino de Deus. Ele sonda nossos corações e avalia a todo instante nosso compromisso com a obra missionária.
O pastor, por ser o líder principal da igreja, exerce um papel decisivo na mobilização para a obra missionária. Missões precisa de missionários nos campos e pastores nas igrejas locais. E quando tratamos de uma campanha, sua atuação é decisiva em todo o processo para MOTIVAR, ENVOLVER e AVALIAR.
MOTIVAÇÃO. O pastor é motivado quando encontra motivo na teologia bíblica de missões que lhe apresenta Deus como missionário. Estar em missão com Deus leva o pastor a motivar a igreja com essa compreensão, principalmente através do púlpito. O pastor deve soltar a voz com energia e convocar o povo, desafiar para maior compromisso na intercessão, contribuição e ação. A palavra do pastor tem peso, por outro lado, seu silêncio pode esmagar qualquer campanha. A motivação começa com pregação contextualizada, estudos consistentes, aconselhamento e oração.
ENVOLVIMENTO. Discurso sem prática esvazia-se depressa e torna-se desmotivador. O pastor precisa envolver-se. Numa campanha missionária o pastor não pode ser passivo, distante, burocrático. Deve ir às ruas, abrir a carteira, dobrar os joelhos. Ser modelo para a igreja, sobretudo para a juventude.
AVALIAÇÃO. Amadurecimento exige avaliação constante. Precisamos aprender para evitar a repetição de erros. O alcance do alvo financeiro, por exemplo, não significa necessariamente sucesso. Crescimento no levantamento da oferta deve vir acompanhado de maturidade espiritual, envolvimento no evangelismo, despertamento de vocações. Um pastor deve administrar o tempo de tal forma que lhe seja possível motivar falando, dar exemplo fazendo e levar a igreja a aprender avaliando para criar uma “memória missionária”.
No entanto, esse papel do pastor só será bem desempenhado se ele for coadjuvante do Espírito Santo, o único que de fato poderá motivar a igreja envolvendo-a com a expansão do Reino de Deus. Ele sonda nossos corações e avalia a todo instante nosso compromisso com a obra missionária.
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Pr. Petronio Borges