A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS ELEIÇÕES
O cristão, em busca de um posicionamento político coerente, deve estar atento a determinadas advertências. A começar pela consideração da eleição como um assunto sério. A negligência do eleitor é escada para políticos oportunistas. Abster-se de votar, anular o voto, escolher o candidato mais bonito ou com a música mais empolgante seria, no mínimo, arriscar a consciência.
Eleição também é oportunidade de santificação, combate ao pecado. Vender ou comprar voto, além de crime eleitoral é pecado. Isso deve nos causar iracúndia sagrada, pois é a principal causa da perpetuação da corrupção. A atitude dos santos no mundo deve ser de crítica e suspeita. Principalmente diante do histórico do candidato, das alianças, da família, e de quem financia a candidatura. Votar com consciência é exercer, além de um direito político, um princípio protestante (e batista): a liberdade do indivíduo.
Toda eleição é alvo de truques e conchavos políticos e quem paga a conta no final é sempre o eleitor. Evitemos a condição de massa de manobra. O caminho mais curto para a manipulação é a confiança em políticos profissionais no poder durante anos, favorecendo apenas a parentes e correligionários. Por isso, fiquemos de olho nos grupos políticos hegemônicos.
A igreja deve resistir à tentação dos interesses políticos partidários. Inclusive se o apoio ou indicação tratar-se de um irmão na fé. A Ideologia de que “irmão vota em irmão” precisa ser avaliada com senso crítico. Se o irmão tem vocação política, como homens e mulheres de Deus na Bíblia o tiveram, deve fazer vingar sua candidatura não porque é cristão ou membro da igreja, mas com um discurso de cunho político, sem mistura com eventos religiosos, usados como comícios.
O pastor precisa zelar pela liberdade política dos membros da sua igreja. Quando o pastor assume uma posição político-partidária a liberdade da igreja está ameaçada. Quando um líder vende seu voto e vende a sua igreja, ambos estão desonrando a Deus que a constituiu livre e responsável. Se um pastor ou membro de igreja deseja participar de um pleito eleitoral, tem o direito garantido por Deus e pela constituição. Contudo, usar o nome de Deus, da igreja ou da fé para se beneficiar é agir como infiel. Ademais, negará o princípio da absoluta liberdade de consciência de cada indivíduo pertencente à comunidade de fé.
Eleição também é oportunidade de santificação, combate ao pecado. Vender ou comprar voto, além de crime eleitoral é pecado. Isso deve nos causar iracúndia sagrada, pois é a principal causa da perpetuação da corrupção. A atitude dos santos no mundo deve ser de crítica e suspeita. Principalmente diante do histórico do candidato, das alianças, da família, e de quem financia a candidatura. Votar com consciência é exercer, além de um direito político, um princípio protestante (e batista): a liberdade do indivíduo.
Toda eleição é alvo de truques e conchavos políticos e quem paga a conta no final é sempre o eleitor. Evitemos a condição de massa de manobra. O caminho mais curto para a manipulação é a confiança em políticos profissionais no poder durante anos, favorecendo apenas a parentes e correligionários. Por isso, fiquemos de olho nos grupos políticos hegemônicos.
A igreja deve resistir à tentação dos interesses políticos partidários. Inclusive se o apoio ou indicação tratar-se de um irmão na fé. A Ideologia de que “irmão vota em irmão” precisa ser avaliada com senso crítico. Se o irmão tem vocação política, como homens e mulheres de Deus na Bíblia o tiveram, deve fazer vingar sua candidatura não porque é cristão ou membro da igreja, mas com um discurso de cunho político, sem mistura com eventos religiosos, usados como comícios.
O pastor precisa zelar pela liberdade política dos membros da sua igreja. Quando o pastor assume uma posição político-partidária a liberdade da igreja está ameaçada. Quando um líder vende seu voto e vende a sua igreja, ambos estão desonrando a Deus que a constituiu livre e responsável. Se um pastor ou membro de igreja deseja participar de um pleito eleitoral, tem o direito garantido por Deus e pela constituição. Contudo, usar o nome de Deus, da igreja ou da fé para se beneficiar é agir como infiel. Ademais, negará o princípio da absoluta liberdade de consciência de cada indivíduo pertencente à comunidade de fé.
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Pr. Petronio Borges